“Tem tudo a ver, fazer uma atividade física com o ‘lance’ de estudar, porque além de te ajudar, ajuda você a relaxar a mente e trabalhar o corpo” diz Rosavio, 26 anos, do segundo semestre do curso de história. O estudante treina capoeira há 15 anos e diz que tal arte está relacionada com a escolha do curso, já que a capoeira é historicamente ligada ao Brasil colonial.
Para ele, a capoeira não é só uma arte e uma luta, mas, é também uma forma de cultura que se identifica com as pessoas. A música a torna cultural, e os movimentos corporais fazem com que a pessoa se distancie, por uns momentos, da correria da vida para que possa se concentrar em algo. Além disso, a capoeira está ligada ao fator social, pois não é possível praticá-la sozinho, é necessário no mínimo mais uma pessoa para treinar junto, e para que se tenha música, é necessária a presença de mais pessoas.
A parte social da capoeira pode ser utilizada no trabalho, na faculdade, e até mesmo dentro da própria família por ensinar, acima de tudo, o respeito aos demais. “Ela ensina também a superar as dificuldades, porque toda vez que tem um movimento novo eu fico lá duas, três, quatro, quantas vezes forem necessárias até eu conseguir fazer, e uso isso no dia a dia da minha vida também”, afirma Rosavio, desse modo, a capoeira vai além da atividade física o que traz satisfação.
O estudante já participou de vários grupos e hoje pertence ao grupo Coquinho Baiano, do instrutor Rafael. O grupo é de Campinas e atualmente está no Campus da Unifesp em Guarulhos há mais ou menos um ano e meio.
O grupo Coquinho Baiano pretende se manter, porém, pelo fato de estar em uma universidade, eles encontram uma tremenda dificuldade pelo fato dos alunos virem de lugares diferentes, e com isso, torna difícil o relacionamento entre eles.
No dia 10 de outubro (sábado) o grupo realizou o primeiro batizado de capoeira dele próprio, e também o primeiro batizado na universidade. O batizado se trata de uma festa, uma confraternização, na qual permite que o aluno tenha contato com outros mestres e professores de várias academias.
Uma sociedade sem atividade cultural e sem arte, sem questionamentos, para Rosavio, se torna uma sociedade formada por robôs. Não só a capoeira como também outras artes, servem para desestressar e relaxar, além de extravasar sentimentos e emoções, sejam de raiva, de felicidade, de amor, ou outros existentes.
Os treinamentos do grupo são realizados de quintas dàs 18 hrs às 19 hrs e 30 min, dentro do campus.
Para ele, a capoeira não é só uma arte e uma luta, mas, é também uma forma de cultura que se identifica com as pessoas. A música a torna cultural, e os movimentos corporais fazem com que a pessoa se distancie, por uns momentos, da correria da vida para que possa se concentrar em algo. Além disso, a capoeira está ligada ao fator social, pois não é possível praticá-la sozinho, é necessário no mínimo mais uma pessoa para treinar junto, e para que se tenha música, é necessária a presença de mais pessoas.
A parte social da capoeira pode ser utilizada no trabalho, na faculdade, e até mesmo dentro da própria família por ensinar, acima de tudo, o respeito aos demais. “Ela ensina também a superar as dificuldades, porque toda vez que tem um movimento novo eu fico lá duas, três, quatro, quantas vezes forem necessárias até eu conseguir fazer, e uso isso no dia a dia da minha vida também”, afirma Rosavio, desse modo, a capoeira vai além da atividade física o que traz satisfação.
O estudante já participou de vários grupos e hoje pertence ao grupo Coquinho Baiano, do instrutor Rafael. O grupo é de Campinas e atualmente está no Campus da Unifesp em Guarulhos há mais ou menos um ano e meio.
O grupo Coquinho Baiano pretende se manter, porém, pelo fato de estar em uma universidade, eles encontram uma tremenda dificuldade pelo fato dos alunos virem de lugares diferentes, e com isso, torna difícil o relacionamento entre eles.
No dia 10 de outubro (sábado) o grupo realizou o primeiro batizado de capoeira dele próprio, e também o primeiro batizado na universidade. O batizado se trata de uma festa, uma confraternização, na qual permite que o aluno tenha contato com outros mestres e professores de várias academias.
Uma sociedade sem atividade cultural e sem arte, sem questionamentos, para Rosavio, se torna uma sociedade formada por robôs. Não só a capoeira como também outras artes, servem para desestressar e relaxar, além de extravasar sentimentos e emoções, sejam de raiva, de felicidade, de amor, ou outros existentes.
Os treinamentos do grupo são realizados de quintas dàs 18 hrs às 19 hrs e 30 min, dentro do campus.
por Camila Romero
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